quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Mais um bonito poema de uma habitual colaboradora.

Quão? Mas quão?

Quão longe é que longe eu tenho de estar?
Quão calada é que calada eu tenho de ser?
Quão presa a tudo é que a tudo eu tenho de ficar?
Quão triste é que triste eu tenho de ser?

Tudo para te agradar,
Tudo para a mim me amar,
Nem penses que mais vou tolerar,
Nem penses que as coisas assim vão ficar...

Porque eu te olho e me derreto,
Porque és o sonho transformado em pesadelo,
Porque sem ti não existe, não há conserto...

Em mim, 
Mas...

Quão inocente é que inocente eu terei de ser,
Quão sem vida é que sem vida eu tenho de...

Luana Nascimento 8º A- DPI

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